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Whey Protein, de vilão a aliado da sua pele.

Suplementação preferida da maioria dos praticantes de atividade física, o whey protein é visto por muitos como um inimigo da pele. Antes de explicarmos como ele “mudou de capa” e vem se tornando um aliado da pele, uma pergunta: vocês já experimentaram whey protein?

O que é Whey Protein?

Whey protein é a tradução da proteína do soro do leite. Então, se você já comeu uma fatia do delicioso queijo minas, sim, você já experimentou whey protein. O que a indústria faz é separar a lactose e a gordura que também fazem parte desse soro do leite e isolar assim essa proteína. 

Efeitos do Whey Protein na pele:

Para que o whey protein industrializado tenha um paladar mais agradável, mistura-se carboidratos e vitaminas ao composto, que podem ser muito úteis inclusive para a performance esportiva. 

Mas podemos também ter um problema. A associação de carboidratos e vitaminas ao whey protein pode levar ao aumento da insulina que, por sua vez, na pele, pode estimular o IGF-1, levando à piora da acne. Daí a associação do whey protein como um vilão da pele.

Mas por que o whey protein é tão famoso? Simples. Ele é uma proteína rica em vários aminoácidos, que se ligam em peptídeos. Esses peptídeos, por sua vez, não auxiliam só no aumento da massa muscular, como todos sabem. 

Os efeitos do whey protein podem ir muito além dos músculos e ajudar a melhorar a qualidade da pele na prevenção do fotoenvelhecimento. Isso porque os peptídeos podem agir com efeito antioxidante, estimulando tanto a produção de colágeno como a diminuição do tempo de envelhecimento da pele.

Whey protein pode fazer bem para pele.
Suplementação com Whey protein pode fazer bem para pele.

A suplementação com Whey Protein:

Na prática, o que faz diferença para ser vilão ou aliado da pele não é simplesmente o whey protein. É preciso analisar: quem toma, quando toma e se pratica exercício físico. Não podemos tratar a suplementação como se fosse um remédio, que pode ser incluído ou retirado da rotina do paciente. A alimentação – e a suplementação está inserida nesse contexto – precisa ser entendida como um todo e o paciente sempre tratado de forma individualizada. 

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