Estudos mostram que uma parte importante da resposta da pele ao estresse é a sua capacidade de síntese de melatonina.
A importância da pele
A pele, colocada na interface entre os ambientes externo e interno (biológico), é importante para a regulação homeostática pela síntese local de melatonina e sistemas de metabolismo que incluem a regulação da atividade mitocondrial em células da pele com efeitos fenotípicos concomitantes.
Uma parte importante da resposta da pele ao estresse é sua capacidade de síntese de melatonina e subsequente metabolismo. Na verdade, a melatonina e seus metabólitos surgiram como indispensáveis para as funções fisiológicas da pele e para a proteção eficaz da homeostase cutânea de fatores ambientais hostis. Além disso, eles atenuam os processos patológicos, incluindo a carcinogênese e outras condições hiperproliferativas/ inflamatórias.
O impacto da melatonina na pele
As evidências substanciais se acumularam sobre o papel protetor da melatonina contra a radiação ultravioleta e a disfunção mitocondrial associada. A melatonina e seus metabólitos parecem ter um impacto modulador na redução da mitocôndria e na homeostase bioenergética, bem como nos efeitos antiapoptóticos.
Isso abre áreas interessantes para investigação na hipótese de teste se a degradação fotoquímica induzida por UVB representa um mecanismo de fotoativação que produz AFMK e AMK com uma atividade biológica alterada. Isso poderia representar um mecanismo adicional e distinto de propriedades fotoativadoras de UVB já bem descritas para a produção de vitamina D, todas as quais foram adaptadas pelo tegumento durante a evolução para regular a homeostase local e sistêmica, onde atuam como segundos mensageiros químicos de comprimentos de onda eletromagnéticos altos de energia da radiação solar.
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